Vá com calma - parte I
- Jornalismo
- 8 de jun. de 2020
- 1 min de leitura
Produtos inusitados são lançados todos os dias, serviços aprimorados e inúmeros
investimentos tecnológicos se atrelam à rotina da sociedade contemporânea.
A superficialidade e a superfluidade – palavras semanticamente parecidas e que se
encaixam no contexto tratado, estão sendo adquiridas por muitos brasileiros.
Mesmo com os avanços na tecnologia, a sociedade vive em tempos de retrocesso. A
visível realidade demonstra o quanto a correria excessiva tem impactado no
comportamento e na saúde dos seres humanos. Segundo pesquisa da International
Stress Management Association no Brasil (Isma-BR), o estresse afeta cerca de 72%
dos brasileiros que estão no mercado de trabalho.
Decorrente disso, uma série de problemas podem ser desencadeados, como
distúrbios emocionais, físicos e psicológicos. Você já percebeu que está havendo uma
tendência a se recorrer ao coaching? A palavra, derivada de coach, que inglês significa "treinador", define uma forma de desenvolvimento. Ou melhor, o coach é uma pessoa que ajuda uma outra a adquirir um objetivo pessoal ou profissional. Dentre os campos de atuação de um coach estão o Planejamento, Empreendedorismo e Novos Negócios. O processo de inovação tem impactado na demanda. Mas não parou por aí.
Além destes temas, também são oferecidos treinamentos emocionais. E quando o
nome da palestra é “Como encontrar a felicidade?" É importante entendermos que a
procura existe, e é em grande escala. Isto é preocupante! É necessário o ser humano obter equilíbrio e saber quais os seus limites. O excesso de trabalho ou de preocupações não trarão bons resultados.
Está no livro de Provérbios (12:25): "A ansiedade sobrecarrega o coração do homem, mas a boa palavra o alegra".
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