Amizade fraternal
- Jornalismo
- 25 de jun. de 2020
- 1 min de leitura
Com os milhões de acessos em redes sociais, um dos campos que preenche o layout do Facebook é o de “amigos”. O limite de cinco mil internautas conectados podem remeter a amigos de conhecidos dos conhecidos, ou realmente a um amigo próximo. Um número bem amplo para compartilhar “o que você está pensando”. A realidade é que fotos, vídeos ou caracteres não substituem os abraços. No momento é necessário a distância física, mas não a lealdade e cumplicidade. Essas estão sempre grudadas à verdadeira amizade.
Mesmo com a rotina do dia a dia, aquela conversa demorada, que se prolonga entre os
amigos, é bem cultivada. As novidades da semana declaradas em vídeo ou áudio, chamadas do aplicativo de mensagens instantâneas fazem parte do vínculo fraternal. Há também a sensibilidade em saber como seu amigo(a) está, independente de circunstância ou distância.
Quantas histórias lindas de amizade - e são várias. Algumas desde o jardim da infância, na época em que a amizade dava início pela troca de pirulitos ou de giz de cera. Cantigas no balanço da escola ou a contagem ao pular amarelinha, desenvolviam uma jornada de momentos inesquecíveis. Já outras amizades se formam ao longo das vivências. O que
importa é a verdade que a amizade cultiva.
“A luz dos olhos alegra o coração, a boa notícia fortalece os ossos.” (Provérbios
15:30)
Comentários