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Vamos falar de resiliência?

  • Foto do escritor: Jornalismo
    Jornalismo
  • 10 de jun. de 2020
  • 1 min de leitura

No início de março, o Brasil vivenciou algo que era literalmente distante. Milhões de pessoas seguiram as recomendações da Organização Mundial de Saúde (OMS), de higienização das mãos ao isolamento domiciliar. O movimento nomeado "Fique em Casa", trouxe consigo uma nova realidade, ou melhor, um choque de realidade.


Inúmeras famílias que se encontravam em rotinas desgastantes e exaustivas, voltaram a entender na prática o que era ter tempo. A quarentena proporcionou reflexões que antes eram ignoradas devido à correria. O gesto de se isolar da habitual circulação de pessoas não foi apenas um método para evitar a contaminação do vírus. Foi um ato de empatia com a saúde de todos. Todos. Plural.


Quando o "nós" é incluído numa situação como essa, percebe-se que o egocentrismo do "eu" não subsiste. Enquanto o dia a dia acelerado do brasileiro caracteriza-se pelas habilidades de maratonista, o novo período exige a paciência dos cidadãos. De aplausos a mutirões de alimentos para os necessitados. Aniversários e casamentos aconteceram via Skype e em outras plataformas digitais.


As lives, ferramenta do Instagram especializada em transmissões ao vivo, multiplicaram seu número de acessos. Tudo está na ótica de como a situação é vista. Enquanto tem pessoas absorvendo novas vivências e fazendo importantes descobertas, outras não tiram os olhos dos índices do Covid-19. Excesso de informações. Acalme-se. Não absorva poluições. É tempo de organização.



“NEle estava a vida, e esta era a luz dos homens. A luz brilha nas trevas, e as trevas não a derrotaram ”. João 1.4-5

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