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Coronavírus fez Japão e COI adiarem os Jogos Olímpicos deTóquio

  • Foto do escritor: Jornalismo
    Jornalismo
  • 16 de jun. de 2020
  • 1 min de leitura

Por Emerson Geraldo José.



O Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos decidiu adiar as Olimpíadas depois de

sofrer muita pressão e ameaça de boicote


Se não fosse a pandemia do novo coronavírus, estaríamos vivendo

intensamente as expectativas dos Jogos Olímpicos de Tóquio, que teria início

dentro de sete semanas, em 24 de julho. Porém estamos numa época atípica,

em que não se pode programar nada a curto ou a médio prazo, o que levou o

primeiro ministro do Japão, Shinzō Abe, e o Comitê Olímpico Internacional

(COI) a adiar para 2021 os Jogos. O adiamento não foi uma decisão

espontânea do Japão ou do Comitê Olímpico. Atletas e confederações de

todos os países tiveram de pressionar os responsáveis até que o COI aceitou

adiar os jogos.

Desde que a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou pandemia

do novo coronavírus uma série de eventos e modalidades esportivas foram

suspensas, incluindo as competições classificatórias, e deve-se considerar que

mais de 40% das vagas para os jogos ainda não estão definidas.

Com o adiamento das Olimpíadas, o foco dos dirigentes do COI passou

a ser uma nova data para o evento. Cogitava-se o mês de abril, por ser um

período de temperaturas amenas. Mas numa teleconferência entre os

dirigentes do COI e as autoridades japoneses as olimpíadas foram remarcadas

para julho e agosto de 2021, com início no dia 23 e término no dia 8.

A última edição dos jogos olímpicos ocorreu em 2016 aqui no Brasil, na

cidade do Rio de Janeiro.

 
 
 

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