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Mulheres no esporte: a luta constante contra o machismo

  • Foto do escritor: Jornalismo
    Jornalismo
  • 14 de out. de 2019
  • 1 min de leitura



Por Bruna Gabriela Ziekuhr


Há muitos anos as mulheres lutam por um espaço na sociedade, e no mundo do futebol a realidade é a mesma. A presença do público feminino é cada vez mais frequente nas esferas esportivas, seja como torcedora, árbitra, jornalistas, jogadoras ou musas do futebol.


O futebol é para muitas pessoas, o esporte dos homens. Nos últimos anos, as mulheres estão cada vez mais conquistando seu espaço e reconhecimento no meio esportivo. O número de mulheres apaixonadas pelos seus clubes do coração ou pela profissão ligada ao esporte, só aumenta. Porém, muitas ainda sofrem e convivem com situações desagradáveis de machismo e desrespeito.


Mesmo uma mulher já ter conquistado 5 vezes o título de Melhor jogadora do Mundo, com aumento da presença de mulheres nas arquibancadas e no jornalismo esportivo nacional e mundial, o preconceito ainda se faz presente.


É muito comum uma mulher interessada no futebol ouvir insultos e frases desagradáveis. Seja comentários subestimando a sua capacidade de entender o que acontece em uma partida ou contestando a qualidade do futebol feminino. Além disso, situações de assédio se fazem muito presentes atualmente.


Um caso recente é o da jornalista Bruna Dealtry. Que em uma cobertura ao vivo durante a partida entre o Vasco e Universidad do Chile, pela Libertadores, para canal Esporte Interativo, foi beijada, à força, por um torcedor.


Marta é finalista em prêmio de melhor do mundo da Fifa e pode conquistar o prêmio pela sexta vez


Resultado da competência e habilidade da mulher dentro de campo, a jogadora concorre ao lado de Ada Stolsmo, norueguesa, e da alemã Dzsenifer Maroszan, ao prêmio de melhor jogadora do mundo da Fifa.

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