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As mulheres do jornalismo esportivo

  • Foto do escritor: Jornalismo
    Jornalismo
  • 30 de set. de 2019
  • 2 min de leitura

Por Bruna Gabriela Ziekuhr











Após muita luta que a mulher conseguiu ter direito a voto, a trabalhar e a estudar. Nos dias atuais, o público feminino continua lutando para que seus direitos sejam respeitados e, principalmente, que sejam iguais para todos. Nas redações jornalísticas esportivas o cenário não é diferente.


A presença das mulheres vem se destacando nos estádios, seja nas arquibancadas, à beira do gramado ou entre as quatro linhas. No início do Jornalismo, a mulher era voltada especificamente para editorias consideradas femininas. A editoria de esporte no Brasil era considerada totalmente masculina até 1962, quando Germana Garilli, se tornou a primeira mulher a exercer o papel de jornalista esportiva. Apesar de ser maioria nas redações atualmente, com 64%, segundo a Federação Nacional dos Jornalistas, apenas 7% das mulheres assinam matérias sobre esportes.


Com o passar dos anos, muitas mulheres começaram a ocupar o meio esportivo, como Anna Zimmerman, Glenda Kozlowski, Fernanda Gentil e entre outras passaram pela editoria esportiva. Mas, junto a elas, veio o preconceito. Nos dias atuais, ainda é possível ouvir que o lugar da mulher é em casa e não fazendo matérias sobre esporte.


No Jornalismo Esportivo, seja nas arquibancadas dos estádios brasileiros ou no meio do futebol, é preciso dia após dia que a mulher prove que entende do assunto que está falando. Atualmente, podemos perceber que houve um aumento no número de mulheres presentes no estádio. Entretanto, ainda não estamos livres de muitos comentários preconceituosos.


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